Projeto Nações em Ação
"Efetivando Cidadania Através da Garantia de Direitos"
quarta-feira, 18 de março de 2015
Destine parte do seu Imposto de Renda a uma instituição beneficente
Você sabia que pode destinar parte do seu Imposto de Renda, tanto pessoa física, quanto jurídica, a uma instituição beneficente? O Projeto Nações em Ação conta com o seu apoio. Conheça nossas instalações, participe de uma dia de rotina do Projeto e colabore conosco. Você que ainda não fez sua declaração, separe dois minutos e leia as instruções abaixo. Ajude a compartilhar.
sábado, 20 de dezembro de 2014
Dia de festa no PNA
"Sora, a senhora sabe para quem é aquele skate que está no meio dos presentes?" Pergunta Patrick, 12 anos, aluno do projeto há três anos. Não era só Patrick que demonstrava ansiedade na festa de encerramento das atividades do PNA em 2014. Mais de 30 crianças corriam às voltas da mesa de presentes preparada pela pastora Marta Dias e equipe.O motivo de tanta expectativa era a entrega dos presentes, oriundos de discípulos do Templo das Nações que adotaram as cartinhas com os pedidos de natal dos pequenos.
Obrigado a todos que colaboraram para a realização desta festa. Foto: Luisa Neves |
"Agradecemos a Deus pela disposição de cada um de vocês para a realização desta festa e também por todas as iniciativas em favor do PNA durante o ano", enfatiza a pastora Denise Flores Araújo. Segundo a pastora, o projeto subsiste com a graça de Deus e com o apoio de colaboradores que lutam pela causa das crianças e adolescentes em vulnerabilidade social.
Em meio a bolos, refrigerantes e uma linda mesa de doces, as crianças esperavam a entrega dos mimos. Era difícil descrever quem estava mais feliz, os doadores ou os alunos. "Falta muito para abrir os presentes?", insiste o pequeno Pedro.
Difícil foi controlar a expectativa diante de tantos pacotes. Foto: Luisa Neves |
Para a coordenadora Marta Dias, a alegria das crianças compensa o cansaço do ano inteiro. "Sei que já estamos cansados. Quando chega dezembro, temos muitas atividades na Igreja e no Projeto, porém, somos renovados quando temos a sensação de dever cumprido", conta.
Enfim, para a alegria do Patrick, é ele o dono do skate. E, para a alegria da coordenação do Projeto as crianças foram para casa com muito esforço... para carregar tantos pacotes coloridos cheios de sonhos.
Por Luisa Neves
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Dia de aprendizado e amor à natureza
No dia 15 de dezembro, o Projeto Nações em Ação foi presenteado com uma manhã muito especial. Alunos, funcionários e voluntários visitaram o criadouro conservacionista São Braz, sob as instruções da guia Sílvia Machado. "É importante que façam silêncio para que os animais apareçam para vocês", alerta Sílvia sob olhares atentos das crianças.
Araras azuis, tigres, bugios, tucanos e leões foram algumas das espécies contempladas no passeio. Os alunos aprenderam a respeitar os animais e amar a natureza, além de conhecer os bichinhos que estão em extinção. As crianças fizeram questão de tirar uma foto no monumento da liberdade, no qual gaiolas empilhadas simbolizam a alforria dos hóspedes do criadouro.
O amor pelos animais é o nosso objetivo.
No final do passeio, a direção do São Braz preparou uma surpresa para os visitantes. Todos foram presenteados pelo "papai noel" e desfrutaram de bolo e guaraná oferecido pelos anfitriões. "Para nós é um prazer recebê-los aqui. Esperamos que tenham gostado de tudo o que viram", destaca Sílvia enquanto enfatiza que incentivar o amor pela natureza é o principal objetivo da instituição.
O passeio no São Braz faz parte das festividades de final do ano do Projeto Nações em Ação. Confira mais fotos em Venha você também conhecer o PNA!
Para ver o álbum completo acesse: https://www.facebook.com/templodasnacoes/media_set?set=a.784008694969610.1073742017.100000814599912&type=1&pnref=story
Para ver o álbum completo acesse: https://www.facebook.com/templodasnacoes/media_set?set=a.784008694969610.1073742017.100000814599912&type=1&pnref=story
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
Música no Projeto
Venha aprender violão conosco. Foto: Luisa Neves |
Sempre tem uma novidade para os alunos do PNA! As crianças e adolescentes contam, semanalmente, com aulas de violão ministradas pelo pastor Augusto Dorneles Júnior. Segundo o pastor, o propósito das aulas é descobrir e desenvolver novos talentos. "Além de identificar dons, a música é uma forma de integração social", relata.
A aluna do Projeto Carolina Alves, 12 anos, conta que gosta muito das aulas porque o professor ensina com calma. "Nunca tinha tocado violão antes. Até já aprendi cantar uma música. Agora falta tocar bem", conta.
Dorneles usa o método aprender fazendo. Para isso, os alunos começam por limpar o violão e colocar as cordas. O intuito do método é desenvolver, além da parte técnica, o trabalho em equipe. "Este processo visa desenvolver o conhecimento. Assim, cada passo é dado pro meio de descobertas feitas pelos próprios alunos", explica.
"Esta é minha aula preferida, confidencia Jordano Barrachini, 12 anos. Ele assegura que é a primeira vez que toca violão e que está com grande expectativa. "O professor explica bem, é calmo, gosta de nós. Isto é muito legal", elogia o menino que não vê a hora de tocar a primeira música.
Para participar das aulas de violão é necessário estar matriculado no PNA. As ministrações são nas quartas às 15h 30 e nas quintas às 8h 30. Mais informações pelo telefone (055) 3026 9032.
Por: Luisa Neves
Cinema e pipoca para refletir sobre o preconceito
Nos dias 12 e 19 de setembro, as crianças do PNA assistiram ao filme "Escritores da Liberdade", que conta a história de uma jovem e idealista professora que chega à uma escola de um bairro pobre, corrompida pela agressividade e violência.
No filme, os alunos se mostram rebeldes e sem vontade de aprender, mas a professora Erin Grunwell lança mão de métodos diferentes de ensino. Aos poucos, eles retomam a confiança em si mesmos, e aceitam mais o conhecimento, ao reconhecerem valores como a tolerância e o respeito ao próximo.
Após a apresentação do filme, os alunos do PNA puderam escrever sobre suas opiniões e considerações acerca da obra cinematográfica, que aborda, dentre outros assuntos, o preconceito à diversidade. Eles utilizaram os computadores do projeto, o que dinamizou a escrita e, ainda, auxiliou na aprendizagem da informática. A seguir, os relatos:
O caçula Joziel Goulart, 6 anos, contou que a parte que mais lhe prendeu a atenção foi na qual os alunos chamaram a professora de "mãe", o que demonstrou o respeito da turma por ela. Além disso, a personagem da professora G, como era chamada, foi a sua preferida. "Gostei que no fim deu tudo certo para os alunos", comentou.
Aline Lopes, 11 anos, ficou encantada pela atitude da professora Grunwell. "Ela confiou nos alunos e os ajudou a passar para o 4º ano. Eu acho muito importante que os outros confiem na gente, pois isso nos dá motivação", relatou.
Já para Rafaela Dávila, 13 anos, a parte mais tocante foi quando a professora não foi autorizada a continuar com a turma de alunos, o que os deixou entristecidos. Mas Rafaela salientou que foi muito interessante quando, após uma reunião com coordenadores, Erin Grunwell conseguiu autorização para permanecer como professora nos 3º e 4º anos. "Eles ficaram felizes, e eu também gostei da hora em que ela deu um diário para eles, e cada um escreveu sua história de vida", salientou.
A cena em que um aluno é pego enquanto pichava as paredes da escola foi bastante comentada entre as crianças. Carolina Alves, 12 anos, contou que a cena foi a sua preferida. "Gostei muito de quando a professora conseguiu ficar na escola com os alunos, que já a adoravam e seguiam seus conselhos", explicou.
Luis Eduardo de Vargas Leite, 7 anos, também demonstrou aversão à cena da pichação. "Não gostei quando picharam a parede. Foi uma atitude muito feia", advertiu. Mas apesar da pouca idade, Dudu já percebeu a importância de se acreditar nos outros. "A professora acreditou nos alunos e deu esperança para eles. Isso fez com que eles conseguissem passar de ano", comemora.
E é esta mesma esperança que as crianças mais perceberam nas cenas de Escritores da Liberdade. João Gabriel da Silva, 12 anos considerou relevante a atitude da professora Erin. "Ela foi muito legal, pois ajudou os adolescentes a passar de ano no colégio", relatou.
Diane Silva da Silva, 11 anos, gostou muito de quando os adolescentes se expressaram, através de seus diários, no filme. "Eles se sentiram motivados a contar sobre seus problemas porque a professora acreditou neles e os fez acreditarem em si mesmos", observou. Além disso, Diane contou ter sido triste quando o marido se separou da professora. "Ela era uma boa pessoa e dava muita atenção aos alunos, não foi justo", considerou.
Patrick de Paula Pereira, 11 anos, foi mais um dos alunos do Nações em Ação que relatou a tristeza sentida no momento em que o marido da professora, cansado da ausência da esposa, vai embora de casa e eles se separam. "Não foi legal, porque ela se dedicava muito aos alunos", lamentou. Entretanto, ele gostou da cena em que os alunos ficaram sob a proteção de Erin, que cuidou de todos. Por fim, fez um convite: "Esse filme é muito importante. Todos devem assistir", salientou.
Após as atividades, os alunos foram recompensados com um lanche especial: pipoca, bolo de chocolate e refrigerante fizeram a alegria das crianças. Eles puderam interagir entre si, comentar sobre o que haviam pensado sobre o filme e se deliciar com um saboroso lanche da tarde, que encerrou o dia.
* Esta dinâmica faz parte das oficinas do projeto de Comunicação Comunitária realizado pelos acadêmicos dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Franciscano, Camila Severo, Francine Rodrigues, Luisa Neves, Michelli Taborda e Saulo Prado.
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Texto: Michelli Anchieta Taborda
Fotos: Luisa dos Reis Neves
Acadêmicas de Jornalismo
Centro Universitário Franciscano
Os acadêmicos auxiliaram na produção dos relatos |
No filme, os alunos se mostram rebeldes e sem vontade de aprender, mas a professora Erin Grunwell lança mão de métodos diferentes de ensino. Aos poucos, eles retomam a confiança em si mesmos, e aceitam mais o conhecimento, ao reconhecerem valores como a tolerância e o respeito ao próximo.
Após a apresentação do filme, os alunos do PNA puderam escrever sobre suas opiniões e considerações acerca da obra cinematográfica, que aborda, dentre outros assuntos, o preconceito à diversidade. Eles utilizaram os computadores do projeto, o que dinamizou a escrita e, ainda, auxiliou na aprendizagem da informática. A seguir, os relatos:
O caçula Joziel Goulart, 6 anos, contou que a parte que mais lhe prendeu a atenção foi na qual os alunos chamaram a professora de "mãe", o que demonstrou o respeito da turma por ela. Além disso, a personagem da professora G, como era chamada, foi a sua preferida. "Gostei que no fim deu tudo certo para os alunos", comentou.
Crianças do PNA relataram suas opiniões sobre o filme |
Aline Lopes, 11 anos, ficou encantada pela atitude da professora Grunwell. "Ela confiou nos alunos e os ajudou a passar para o 4º ano. Eu acho muito importante que os outros confiem na gente, pois isso nos dá motivação", relatou.
Já para Rafaela Dávila, 13 anos, a parte mais tocante foi quando a professora não foi autorizada a continuar com a turma de alunos, o que os deixou entristecidos. Mas Rafaela salientou que foi muito interessante quando, após uma reunião com coordenadores, Erin Grunwell conseguiu autorização para permanecer como professora nos 3º e 4º anos. "Eles ficaram felizes, e eu também gostei da hora em que ela deu um diário para eles, e cada um escreveu sua história de vida", salientou.
A cena em que um aluno é pego enquanto pichava as paredes da escola foi bastante comentada entre as crianças. Carolina Alves, 12 anos, contou que a cena foi a sua preferida. "Gostei muito de quando a professora conseguiu ficar na escola com os alunos, que já a adoravam e seguiam seus conselhos", explicou.
Os acadêmicos auxiliaram na produção dos relatos |
Luis Eduardo de Vargas Leite, 7 anos, também demonstrou aversão à cena da pichação. "Não gostei quando picharam a parede. Foi uma atitude muito feia", advertiu. Mas apesar da pouca idade, Dudu já percebeu a importância de se acreditar nos outros. "A professora acreditou nos alunos e deu esperança para eles. Isso fez com que eles conseguissem passar de ano", comemora.
E é esta mesma esperança que as crianças mais perceberam nas cenas de Escritores da Liberdade. João Gabriel da Silva, 12 anos considerou relevante a atitude da professora Erin. "Ela foi muito legal, pois ajudou os adolescentes a passar de ano no colégio", relatou.
Diane Silva da Silva, 11 anos, gostou muito de quando os adolescentes se expressaram, através de seus diários, no filme. "Eles se sentiram motivados a contar sobre seus problemas porque a professora acreditou neles e os fez acreditarem em si mesmos", observou. Além disso, Diane contou ter sido triste quando o marido se separou da professora. "Ela era uma boa pessoa e dava muita atenção aos alunos, não foi justo", considerou.
Crianças do PNA relataram suas opiniões sobre o filme |
Após as atividades, os alunos foram recompensados com um lanche especial: pipoca, bolo de chocolate e refrigerante fizeram a alegria das crianças. Eles puderam interagir entre si, comentar sobre o que haviam pensado sobre o filme e se deliciar com um saboroso lanche da tarde, que encerrou o dia.
* Esta dinâmica faz parte das oficinas do projeto de Comunicação Comunitária realizado pelos acadêmicos dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Franciscano, Camila Severo, Francine Rodrigues, Luisa Neves, Michelli Taborda e Saulo Prado.
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Texto: Michelli Anchieta Taborda
Fotos: Luisa dos Reis Neves
Acadêmicas de Jornalismo
Centro Universitário Franciscano
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
Projeto de Comunicação Comunitária
Acadêmicos do curso de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Franciscano desenvolvem projeto de Comunicação Comunitária no Nações em Ação. As atividades são realizadas às sextas-feiras pelos acadêmicos Saulo Prado, Camila Martins, Michelli Anchieta Taborda, Francine Rodrigues e Luisa dos Reis Neves, sob orientação da professora Rosana Zucolo e envolvem webradio, jornalismo online e fotografia.
Na oficina de webradio os alunos têm oportunidade de melhorar a dicção, a leitura e compartilhar fatos que envolvem cidadania. O programa "Você Nações em Ação" vai ao ar as sextas-feiras às 15 horas, é transmitido pelo site www.templodasnacoes.com.br e a direção fica por conta da colaboradora do PNA, Beth Pereira. Além de participação na rádio, os alunos também aprendem técnicas de sonoplastia.
Fique ligado no "Você Nações em Ação" todas às sextas, 15 horas. Participe também pelo telefone (055) 3026 9033.
Na oficina de webradio os alunos têm oportunidade de melhorar a dicção, a leitura e compartilhar fatos que envolvem cidadania. O programa "Você Nações em Ação" vai ao ar as sextas-feiras às 15 horas, é transmitido pelo site www.templodasnacoes.com.br e a direção fica por conta da colaboradora do PNA, Beth Pereira. Além de participação na rádio, os alunos também aprendem técnicas de sonoplastia.
Fique ligado no "Você Nações em Ação" todas às sextas, 15 horas. Participe também pelo telefone (055) 3026 9033.
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
Crianças participam do Você, Nações em Ação
Na
tarde de sexta-feira, 15 de agosto, o Projeto Nações em Ação estreou o programa Você,
Nações em Ação, na rádioweb do Templo das Nações. O programa, com a
ancoragem de Bethy Pereira, contou com a participação das crianças do Projeto,
que relataram o funcionamento e as atividades que desempenham, com a
coordenação de professoras voluntárias.
Os alunos do projeto presentes na estreia, ao vivo, do Você, Nações em Ação foram Luis Eduardo, Patrick, João Gabriel, Giovane, Rafaela e Aline, que, pela primeira vez, participaram de uma transmissão de rádioweb. Além de comentar sobre as oficinas que praticam no projeto, as crianças, com idades entre 7 e 13 anos, fizeram as chamadas para as músicas que foram apresentadas durante a hora em que o programa foi ao ar.
Crianças do PNA na transmissão do Você, Nações em Ação. Foto: Luisa Neves |
Luis
Eduardo é o caçula da turma, com 7 anos, e cursa o segundo ano do ensino
fundamental. Ele contou ter gostado muito de conversar ao vivo na transmissão
da rádio. Ainda comentou querer continuar a fazer parte do programa.
Já Rafaela, 13 anos, ficou
responsável pelas informações da previsão do tempo, além de administrar a
página do Facebook, com recados dos ouvintes que acompanhavam a transmissão.
Mesmo tímida, cumpriu a tarefa com bastante gosto.
Patrick, 11 anos, se disse muito
envergonhado no início do programa, mas após algum tempo, se divertiu enquanto
participava do Você, Nações em Ação. Ele também salientou que
irá participar novamente, e que estará menos tímido na próxima vez.
Mesmo avesso à ideia de falar ao
vivo, por conta da timidez, Giovane, 12 anos, participou do programa e fez
diversas intervenções durante a transmissão: mandou "alô" para os
ouvintes e até para a "tia que faz a comidinha gostosa" no projeto.
Para João Gabriel, 12 anos, a
experiência foi muito produtiva. Ele gostou muito de participar do programa e
disse que, nas próximas transmissões, deixará a timidez de lado e fará mais
intervenções.
Quem estava no auxílio da sonoplastia era Aline, 11 anos. Ela prefere ficar "por trás da transmissão" e comentou já ter aprendido algumas funções da mesa de comando. Aline também destacou o desejo por aprender ainda mais.
Além
da ancoragem realizada por Bethy Pereira, o programa foi apresentado pelos
acadêmicos dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Franciscano, Camila Severo
Porciuncula, Luisa Neves, Michelli Anchieta Taborda e Saulo Prado, no intuito
de trabalhar a comunicação comunitária com as crianças.
O Você, Nações em Ação vai ao ar todas as sextas-feiras, às 15 horas. Você pode acompanhar a transmissão ao vivo pelo site www.templodasnacoes.com.br, através da Rádio Nação Gospel.
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Texto: Michelli Anchieta Taborda
Acadêmica de Jornalismo
Centro Universitário Franciscano
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